Esta espécie pertence à Ordem Galliformes.

A presença do faisão em Portugal fica a dever-se essencialmente à realização de ‘largadas’ realizadas com fins cinegéticos.

Taxonomia

Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Phasianus
Espécie: Phasianus colchicus Linnaeus, 1758
Subespécies: 30

Identificação

O macho é fácil de identificar: cabeça verde, face vermelha, colar branco, dorso castanho dourado e uma longa cauda. A fêmea é totalmente castanha,identificando-se também pela cauda longa.

Sons

Para ouvir a vocalização do faisão-de-colar, clique na seta abaixo!

Abundância e calendário

O faisão não é muito abundante e as observações existentes referem-se, na sua maioria, a indivíduos isolados, presumivelmente de aves que lograram escapar às actividades venatórias. Embora existam registos em todos os meses do ano, estes parecem ser mais frequentes nos meses de Primavera.

Onde Observar

Existem observações em diversas regiões do território, sendo o Ribatejo e o Alentejo Central aquelas onde a espécie tem sido vista com mais frequência. Também na zona da Foz do Arelho, junto à lagoa de Óbidos, existe desde há alguns anos uma pequena população.

Saber Mais

Introduzido na Europa há muitos séculos, essencialmente com fins venatórios, o faisão-de-colar é a mais antiga das nossas aves exóticas. Conta com populações estabelecidas em vários países europeus, embora em Portugal não haja, actualmente, populações consideradas auto-sustentáveis. Originário do China, o faisão expandiu-se naturalmente para outros países, tendo também sido introduzido em vários continentes. No nosso país a espécie continua a ser alvo de libertações, havendo regulamentos sobre a forma de criar e caçar esta ave galinácea.