Embora seja bastante territorial durante a Primavera, no Inverno apresenta um comportamento gregário, podendo ser observados bandos de grande dimensão nos campos agrícolas do nosso território, por vezes em associação com outras espécies de...
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Passeriforme da família Fringillidae do mesmo tamanho do pintarroxo-comum. Distribui-se pela Europa do Norte, Médio Oriente e Ásia central. Em Portugal apenas se regista uma observação de 1964 não homologada...
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Passeriforme da família Fringillidae do mesmo tamanho de um pintarroxo-comum. Reside nas florestas setentrionais e nos Alpes. Inverna na Europa Central e de leste. Existe apenas uma observação homologada pelo CPR...
VER MAISO curioso nome desta ave advém do som que produz e que faz lembrar um trompete de brinquedo. Esta ave, típica de zonas desérticas, ocorre no Norte de África e muito localmente no sueste de Espanha, sendo muito rara no nosso país.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Pequeno passeriforme da família Fringillidae. Nidifica no leste da Europa e inverna no sul da Ásia. A sua ocorrência em Portugal é acidental. Existem 8 observações homologadas pelo CPR. Taxonomia Ordem...
VER MAISO garrido do vermelho, amarelo e preto constituem a marca mais saliente deste pequeno passeriforme.
VER MAISEsta espécie pertence à Ordem . Pequeno insectívoro da família Muscicapidae, de tamanho semelhante ao pisco-de-peito-ruivo. Tem uma distribuição Euroasiática, muito raro em Portugal. Existe um único registo homologado pelo CPR de 2012, de uma ave...
VER MAISA observação de um pisco-de-peito-azul pousado sobre um tronco ou um tufo de sapal tem o dom de animar qualquer sessão de observação num dia frio de Inverno.
VER MAISUma das mais conspícuas espécies da nossa fauna, o pisco-de-peito-ruivo destaca-se pela plumagem chamativa e por cantar em qualquer época do ano, sendo o seu canto um dos mais bonitos dos nossos bosques.
VER MAISEste pombo de “aspecto cinzentão” é pouco comum em Portugal, podendo passar facilmente despercebido aos observadores menos atentos. Também é conhecido pelo nome “seixa”.
VER MAISTodos os pombos foram domesticados. Todos? Não. Alguns pequenos núcleos selvagens resistem ainda e sempre ao invasor, nidificando em escarpas inacessíveis na costa portuguesa e em vales alcantilados do interior.
VER MAISA visão de um bando de milhares de pombos, em voo para o seu dormitório, constitui um espetáculo impressionante que merece ser presenciado por qualquer observador de aves.
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